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Arrancou no passado dia 15 de Junho em todo o Moçambique a actualização do recenseamento eleitoral com vista às quartas eleições presidenciais e legislativas e para a primeira eleição para as assembleias provinciais, marcadas para o dia 28 de Outubro próximo. O processo de recenseamento durará 45 dias e terminará no dia 29 de Julho. Espera-se que se registem cerca de 500 mil novos eleitores. A campanha eleitoral irá começar no dia 13 de Setembro.No mesmo dia em que principiou o processo de recenseamento eleitoral, aqui no Centro Pastoral do Guiúa, iniciou-se um curso diocesano de formação de agentes de Justiça e Paz sobre o processo eleitoral deste ano. O curso terminou hoje e contou com 40 agentes pastorais de Justiça e Paz das diferentes paróquias da Diocese de Inhambane.No primeiro dia, os participantes aprofundaram os fundamentos da intervenção da Igreja em questões referentes à vida política do país. Com esse objectivo, foi feita uma abordagem das últimas cartas pastorais dos Bispos de Moçambique. Nelas é feito um apelo veemente a que as eleições sejam livres, justas e transparente. Sem ódio e sem intolerância.No segundo e terceiro dia, um técnico do Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE), deu aos participantes uma informação actualizada sobre o recenseamento e o processo eleitoral.Hoje, último dia, falou-se do importante contributo da Igreja para o bom sucesso das eleições, através da acção de formação e informação dos seus agentes de justiça e paz. Trata-se sobretudo de encorajar os eleitores, para que tomem a peito o seu direito e o seu dever de votar, de modo a diminuir a abstenção e se evitem os actos de violência, que, noutras circunstâncias, resultaram em dor, sofrimento e mortes inúteis. Mais uma vez a Igreja assume-se como parceira neste processo de reconstrução do país, de forma interveniente e construtiva.
(in http://www.fatimamissionaria.pt/noticia5.php?recordID=23998&seccao=3)
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